segunda-feira, abril 17, 2006


O prazo para entrega das propostas termina hoje, sendo que a cada moção deverá ser associada uma candidatura à liderança do partido.
O último a anunciar o avanço foi o líder da Juventude Popular. João Almeida poderá ser o preferido dos líderes das distritais, que já fizeram saber que não vão dar a cara por uma candidatura neste congresso electivo, como é o caso das distritais de Lisboa, Porto e Braga, todas elas adversárias da direcção.
O líder do CDS-PP recusa pronunciar-se sobre o assunto. Ribeiro e Castro prepara-se para apresentar a sua própria moção, esta tarde, resumindo assim a existência de cinco candidaturas: "são as moções que traduzem o estado do partido".
A moção de Ribeiro e Castro continua a chamar-se 2009, tendo em ponto de mira as eleições legislativas desse mesmo ano.
"É a mesma moção com uma nota de contextualização, uma vez que, pelo meu lado, encaro este congresso como um momento intercalar num caminho que o partido deve prosseguir até 2009", frisa.
Quanto aos outros nomes na corrida à liderança, Paulo Miranda, vice-presidente do Conselho Nacional do CDS, formalizou hoje a sua candidatura e garantiu que não irá desistir em favor de ninguém.
Hélder Cravo, líder da distrital de Évora, que se candidata com o apoio do histórico Rosado Fernandes, defende menos políticos profissionais no partido.
Finalmente, depois do tabu, já hoje Herculano Gonçalves, líder da distrital de Santarém, revelou que é ele próprio o candidato da sua anunciada moção.

Retirado do Site da R.Renascença...

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